Em algumas culturas e tribos a celebração dos mortos pode até nos chocar. Há tribos que cultuam os mortos por dias seguidos, outras lamentam incansavelmente a partida de alguém, e outras ainda, dançam, brincam e vão, dias depois, festejar ao lado da lápide com comidas e bebidas. O que para alguns é estranho, para outros é a essência da vida, a continuidade da memória.
Neste mês em especial, celebramos Finados, expressão da piedade popular, ocasião em que as pessoas vão até os túmulos de seus entes queridos para rezar e fazer memória. Não é fácil porque nós, latino-americanos, somos emocionais, viscerais mesmo quando se trata da perda de alguém.
Tratando desse tema, a revista de Nossa Senhora conversou com o Pe. Valmir Teixeira, Missionário do Sagrado Coração, Reitor do Santuário das Almas, em São Paulo, uma igreja muito procurada todas as segundas-feiras e em especial por ocasião do dia 02 de novembro, celebração de Finados.
A Redação